IoT a serviço da sua organização
IoT a serviço da sua organização

IoT a serviço da sua organização

28 fev 2020 | 0 Comentários

A Internet das Coisas ou IoT (Internet of Things), pode fazer muito pela sua organização. Ela está, literalmente, inundando a indústria com dados captados e transmitidos por sensores em linhas de produção, equipamentos financeiros, carros, eletroeletrônicos, dispositivos digitais, dispositivos comerciais e inúmeras áreas frequentadas por consumidores. Essa interação entre dispositivos inteligentes, sensores e pessoas aponta para o número crescente de dados que são produzidos, armazenados e processados, alterando nosso cotidiano sob diversos aspectos.

Algumas pesquisas estimam que, até o final de 2020, a quantidade de objetos interconectados passará dos 25 bilhões, podendo chegar a 50 bilhões de dispositivos inteligentes.

A expectativa é que, neste ano, a IoT movimentará US$ 151 bilhões, crescendo a uma taxa anual composta de 8%. E, segundo a IDC, o universo de informação digital criada e distribuída por diferentes objetos inteligentes no mundo deverá representar 44 trilhões de gigabytes em 2020.
Imagem IoT na sua organização
O que era uma expectativa, hoje há uma crescente demanda sobre o mundo “Internet das Coisas” no mercado. E isso, só tende a continuar aumentando. Com essa evolução, as corporações sentiram a necessidade de “algo” que possibilitasse intermediar o fluxo de dados entre sensores e suas aplicações com segurança e performance. Na verdade, este “algo” já existe e se chama Smartfy. É um novo produto da Smartfy Labs que auxilia os desenvolvedores a intermediarem, construírem e gerenciarem todos esses dados.
Soluções como SmartLocker para soluções de fechamento eletrônico, SmartDesk com sensores com posições de trabalho e o SmartGate são ferramentas do portfólio atual da Smartfy Labs e são soluções do cotidiano da empresa.
Imagem armários com fechaduras eletrônicas

SmartLocker

O SmartLocker é uma solução para disponibilização e gestão automática de armários com fechaduras eletrônicas. Esta é uma solução completa que inclui armários, lockers eletrônicos, sustentação, painéis para monitoramento e gestão de todo o processo.

Imagem sensores e posições de trabalho

SmartDesk

O SmartDesk é uma solução que integra sensores com posições de trabalho (Desk), cujo objetivo é identificar a presença de um indivíduo utilizando uma determinada posição de trabalho e sinalizar, em um mapa interativo, quais são as posições disponíveis. A ideia é que, assim, todos possam visualizar através da aplicação quais são as posições disponíveis em qualquer ponto da empresa.

Imagem catracas eletrônicas

SmartGate

O SmartGate coleta informações dos usuários quando estes passam através das catracas eletrônicas. Estas informações são transmitidas para um painel onde podem ser gerenciadas e utilizadas para entender, em tempo real, quais são os recursos humanos disponíveis na empresa.

Com a tecnologia proveniente dos produtos cada vez mais conectados, é possível receber feedbacks de clientes e dados de como, onde e por que um produto foi adquirido. Dá para analisar e observar padrões de comportamento de maneira mais fácil, além de resolver, de forma eficiente, vários problemas que possam surgir. A pergunta vem rápida e a resposta mais rápida ainda.
Um exemplo legal é como as seguradoras estão mudando seus serviços e se adaptando a essa tecnologia. Elas conseguem ter acesso direto ao cliente, para resolver uma emergência, oferecer serviços ou facilidades – como descontos e outras oportunidades de relacionamento. Agora, não é mais o cliente que procura pelas marcas, mas o contrário: as empresas oferecem canais e formas de interação rápidas que façam o consumidor se perguntar “por que ainda não investi nisso?”.

+ Dispositivos Conectados = a + Interação nas Mídias Sociais

Houve um tempo em que as marcas não acreditavam na força das mídias sociais. Hoje, com tanta coisa interagindo diretamente com as redes (serviços de transporte, produtos e aplicativos de entretenimento e finanças), as empresas não podem mais ficar de fora. Administrar (e dedicar tempo) às páginas e perfis gera mais presença de marca e mostra que o seu negócio está ligado ao que acontece ao seu redor. Isso não apenas é bom para a impressão que os consumidores terão de você, como te ajuda a se adaptar aos novos formatos de entrega de conteúdo e de interação com eles.
Imagem ícones de redes sociais

Publicidade relevante (de verdade)

O futuro está relacionado ao marketing de nicho e conteúdo voltado ao usuário – e bem mais do que se imagina. Com a chegada desses produtos conectados com uma possibilidade imensa de personalização, as estratégias de marketing precisam se adaptar às informações que o público consome, ao que compra e à maneira como utiliza isso. O foco está em entregar o que as pessoas querem, no momento que elas procuram. Ou seja: chega de publicidade invasiva e sem segmentação ou investimentos nas grandes mídias. Com a IoT, cada vez mais pessoas vão preferir receber um e-mail com um vídeo ou post realmente interessante para elas, que possam ler em seu celular ou salvar para acessar em casa.
A Internet das Coisas está presente nos relógios inteligentes que facilitam a produtividade, em roupas que permitem calcular a velocidade de uma corrida, nos brinquedos e na publicidade – como a campanha da Nivea, que une o protetor solar ao cuidado com crianças na praia.
Viu? A internet das coisas já está transformando a maneira como usamos objetos do dia a dia e como nos relacionamos com eles.

Incentivos, benefícios e desafios para empresas no contexto de IoT

Imagem cidade conectada

A IoT pode proporcionar benefícios econômicos ao mercado, bem como comodidade aos consumidores. Em contrapartida, a crescente conectividade acarreta desafios significativos nas esferas de proteção da privacidade e segurança dos dados, tanto pessoais quanto profissionais.

Todos os dias, “coisas” com capacidade de compartilhar, processar, armazenar e analisar um volume enorme de dados são conectadas à Internet. Esta prática é o que une a IoT ao conceito de big data, termo utilizado para descrever mecanismos de organização de grandes quantidades de dados estruturados, semiestruturados ou não estruturados, que potencialmente podem ser explorados para obter informações. No entanto, para que as empresas e os consumidores emerjam neste mundo com tranquilidade e transitem dados pessoais com conforto, tudo que acontece entre sensores e aplicações necessitam de uma plataforma robusta para assegurar as transações e os dados que são enviados e recebidos de maneira correta, chegando aos seus destinos sem nenhuma quebra de segurança. Esse é um dos principais pontos em que a Smartfy pode contribuir, não somente para a integração, mas principalmente para garantir a segurança de todos os dados trafegados na rede.

No setor privado, o entusiasmo com o potencial econômico da IoT tem promovido um forte investimento na área. Tais tendências também são identificáveis no setor denominado de industrial IoT (Internet das Coisas industriais, em português), voltado para soluções de infraestrutura, como cidades inteligentes, rastreamento de cargas, agricultura de precisão e gerenciamento de energia e ativos. A IBM é uma das pioneiras, tendo investido por volta de 3 bilhões de dólares em seu negócio de IoT, além de fechar parceria com a AT&T para fornecer soluções IoT industriais em vários setores – de eficiência energética a serviços de saúde.
Essas novas frentes de investimento decorrem de perspectivas de lucro que a IoT pode gerar. Somente a título de exemplo, cabe ressaltar a pesquisa realizada pela Cisco, que estima que a Internet das Coisas pode adicionar cerca de 352 bilhões de dólares à economia brasileira até o final de 2022. Previsões como esta denotam um potencial de inovação e investimentos que atrai tanto governos quanto empresas que estão desenvolvendo iniciativas concretas. Em relação às áreas em que essas tecnologias são empregadas, 22% dos 640 projetos de IoT são voltados para o ambiente da indústria; um quinto, para cidades inteligentes e 13%, para o setor de energia e carros conectados. A região que concentra a maior aplicação desse tipo de tecnologia é a América do Norte, seguida da Europa e, por fim, de Ásia e Oceania. Isso ilustra uma maior adesão ao uso da tecnologia de IoT nesses setores.
Imagem gráfico presença da IoT nos setores do mercado
Áreas onde são empregadas a IoT – 640 projetos
No campo da pesquisa, destacam-se duas parcerias que objetivam concretizar o potencial da Internet das Coisas no Brasil. A primeira, realizada pela Huawei e pela PUC-RS, se propõe a criar um novo sistema de iluminação pública em que a tecnologia IoT determinaria o momento em que a luminária queima ou está perto de queimar. A segunda é a criação do projeto Inatel Smart Campus, cujo objetivo é criar uma estrutura que facilite o desenvolvimento de projetos de Internet das Coisas, estimulando a pesquisa e os testes de validação de conceito e tecnologias de IoT.
Esses exemplos demonstram, em maior ou menor grau, o impacto da IoT no desenvolvimento de modelos de negócios bem-sucedidos no setor privado e algumas soluções inovadoras para problemas no setor público.

Incentivos, benefícios e desafios para empresas no contexto de IoT

Durante o último século, porém mais intensamente na última década, nós vimos surgir um campo de dados global. Os objetos, as pessoas e até a natureza, emitiam grandes quantidades de dados. Nós apenas não conseguíamos ver, ouvir, nem fazer sentido deles.
É comum pensarmos como, ao longo da história da humanidade, nossa tecnologia avançou o suficiente para que pudéssemos perceber coisas cada vez menores: átomos, prótons, elétrons, quarks, etc.
Entretanto, a Internet das Coisas e os dados que geramos são exemplos de coisas gigantes que passamos a ver, entender e usar a nosso favor com o avanço tecnológico.
É isso que a IoT veio mudar na nossa realidade, já que agora tudo à nossa volta tem inteligência e está interconectado, de modo que nós passamos a ter acesso aos dados, ou melhor, à informação.

No fundo, tínhamos um mar de dados, em que agora somos capazes de colocar inteligência e transformar em informação, em conhecimento e, no final, em sabedoria. E uma vez que conseguimos perceber os padrões de todos esses dados, a sociedade vai se tornar mais eficiente, aumentando a produtividade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e do nosso planeta em si. Com isso, podemos gerar novos insights, novas atividades e claro, fomentar ainda mais a inovação.

A ponte entre a coleta de dados e o seu compartilhamento adequado, com segurança e proteção para todas as partes, permanece um desafio-chave na evolução deste setor. Apesar disso, é um segmento animador e que devemos acompanhar de perto.

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